Walnize Carvalho
Sempre acreditei que a ARTE (assim como diz a letra de Caetano Veloso em “Desde que o samba é samba”) tem “o grande poder transformador”.
Somente ela revestida em música, pintura, dança, teatro... e – principalmente – em literatura consegue dar nova forma e sentido à vida.
Vez por outra, lê-se registros desta constatação – e, porque não dizer, inquietação – de articulistas, poetas, cronistas, e dos que lidam em geral com a palavra.
Bem se sabe que ela não atua como efeito bumerangue (bate e volta aos que escrevem), mas que corre como flecha ligeira em busca de corações desprotegidos.
Daí a importância de que a literatura tenha sempre um “palco” para se apresentar e de “platéia” que possa interagir com ela.
Por aqui se vê entidades, instituições, fundações, academias de letras, cafés literários, casas de cultura, salas de espetáculos, vários espaços em que ela “abre-alas e pede passagem” e encontra reciprocidade.
Mas... há de se querer mais!
Que ela visite mais escolas, universidades, blogs, canais de tevê, emissoras de rádio...
Particularmente, não tenho o que reclamar, pois (sem vaidade) aqui estou com meus textos que transitam livremente
É necessário que ela (mais uma vez, a literatura) faça piquete nas portas dos bancos; se infiltre em filas intermináveis de espera.
Seja sorvida entre bebidinhas e conversinhas nos points da cidade.
Torne leitura em ante-salas de consultórios médicos, odontológicos e de profissionais liberais substituindo, talvez, revistas de moda e de fofocas de artistas.
Que ela saia em passeatas pelas ruas sendo panfletada entre vendedores, comerciantes, consumidores, anônimos e curiosos.
Bata ponto nas rodas de café e seja assunto interessante entre grandes negócios feitos nas manhãs do Boulevard.
Brinque nas praças; visite presídios, orfanatos, templos e asilos. Que seja estampada em outdoors nas nossas esquinas.
Sem utopia. Dia virá em que “a arte de compor trabalhos artísticos em prosa e verso” – a literatura – será servida como prato principal aos que são famintos de transformação.
Sempre acreditei que a ARTE (assim como diz a letra de Caetano Veloso em “Desde que o samba é samba”) tem “o grande poder transformador”.
Somente ela revestida em música, pintura, dança, teatro... e – principalmente – em literatura consegue dar nova forma e sentido à vida.
Vez por outra, lê-se registros desta constatação – e, porque não dizer, inquietação – de articulistas, poetas, cronistas, e dos que lidam em geral com a palavra.
Bem se sabe que ela não atua como efeito bumerangue (bate e volta aos que escrevem), mas que corre como flecha ligeira em busca de corações desprotegidos.
Daí a importância de que a literatura tenha sempre um “palco” para se apresentar e de “platéia” que possa interagir com ela.
Por aqui se vê entidades, instituições, fundações, academias de letras, cafés literários, casas de cultura, salas de espetáculos, vários espaços em que ela “abre-alas e pede passagem” e encontra reciprocidade.
Mas... há de se querer mais!
Que ela visite mais escolas, universidades, blogs, canais de tevê, emissoras de rádio...
Particularmente, não tenho o que reclamar, pois (sem vaidade) aqui estou com meus textos que transitam livremente
É necessário que ela (mais uma vez, a literatura) faça piquete nas portas dos bancos; se infiltre em filas intermináveis de espera.
Seja sorvida entre bebidinhas e conversinhas nos points da cidade.
Torne leitura em ante-salas de consultórios médicos, odontológicos e de profissionais liberais substituindo, talvez, revistas de moda e de fofocas de artistas.
Que ela saia em passeatas pelas ruas sendo panfletada entre vendedores, comerciantes, consumidores, anônimos e curiosos.
Bata ponto nas rodas de café e seja assunto interessante entre grandes negócios feitos nas manhãs do Boulevard.
Brinque nas praças; visite presídios, orfanatos, templos e asilos. Que seja estampada em outdoors nas nossas esquinas.
Sem utopia. Dia virá em que “a arte de compor trabalhos artísticos em prosa e verso” – a literatura – será servida como prato principal aos que são famintos de transformação.
2 comentários:
Walnize; seu texto puxou de minha memória Rubem Alves: "É por isso que precisamos dos poetas. Pois são aqueles que tecem as suas palavras em volta do frágil fio que nos amarra sobre o abismo. Eles sabem que nos nossos corpos mora um adeus."
Os artistas deixam sua marca expressa no tempo! (sorrio)
Tenha uma excelente terça-feira!
Abraço de um blogueiro navegante!
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso.” (JefhCardoso)
Convido para que leia e comente “A Imprensa Suprema” em meu blog http://jefhcardoso.blogspot.com/
Caso goste do blog, conto com seu voto nessa segunda fase do Top Blog. Hoje é o último dia. º~°
Obrigado!
Caro Jeferson Cardoso,
Obrigada pelas palavras de incentivo.Passarei no seu blog.
Abraços,
Walnize
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