O post abaixo,chamado Portfólio foi um trabalho de um curso de formação do qual participo; tinha que ser publicado num blog por isso aproveitei o espaço existente.
Pra não perder o “tom” segue a cópia de um post lá do meu Todos os Sonhos de Abril.
Onze de setembro
E não por acaso
Perco hoje um bom pedaço de mim.
Não por acaso é um dia sem sol
Sem flores
Onze de setembro
Sem cores
Sem ainda a primavera
Que diz que vem, mas será?
Onze de setembro
Raízes arrancadas à força
Deixando crateras aqui...
4 comentários:
Crateras lá, aqui e por aí. No passado com temor do porvir...nada por acaso.
Trabalho forte.
Até breve.
Ana Paula,
A sensibilidade do poema não esquece a dor mas acredita na flor(a primavera que virá).
Pura beleza,
Walnize
Obrigada Antonior, mas com esperança,sempre...
Walnize, conseguiu ver minha esperança na primavera. A sensibilidade aqui foi sua,rs...
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