Essa palavra muitas vezes é usada como sinônimo de “rotina”, num sentido mais restrito, coisa que se faz sempre. Mas e daí? Há coisas ótimas que são feitas sempre como comer, por exemplo, (cabeça de gordo é fogo,rs.) ou tomar banho que são muito prazerosas.
Tem horas em que tudo que queremos é ter um mínimo de rotina, de gestos cotidianos. Quando passamos por períodos muito turbulentos como doença na família, damos graças em voltar para a nossa “vidinha comum”.
Ando mesmo é feliz por voltar à normalidade, numa fase “todo-dia ela-faz-tudo-sempre-igual”. Nessas horas fazer supermercado, ver um filme da Dóris Day na reprise da Sessão da Tarde, dormir cedo em dia frio, são música para os ouvidos.
Agora é cuidar de prosaicas dores de barriga, crianças têm dessas coisas, mas são nossas delícias... Diariamente.
Tem horas em que tudo que queremos é ter um mínimo de rotina, de gestos cotidianos. Quando passamos por períodos muito turbulentos como doença na família, damos graças em voltar para a nossa “vidinha comum”.
Ando mesmo é feliz por voltar à normalidade, numa fase “todo-dia ela-faz-tudo-sempre-igual”. Nessas horas fazer supermercado, ver um filme da Dóris Day na reprise da Sessão da Tarde, dormir cedo em dia frio, são música para os ouvidos.
Agora é cuidar de prosaicas dores de barriga, crianças têm dessas coisas, mas são nossas delícias... Diariamente.
Originalmente postado no Todos os Sonhos de Abril em 19 de setembro de 2008.
marisa monte - diariamente
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