Tinha tudo pra ter um sono agitado.
No dia seguinte era dia de pagar os cartões de crédito, meu pai anda doente, mas desde que coloquei meu corpo sobre a cama intuí que seria diferente.
Comecei a ler, como sempre, um livro para que o sono viesse. Na hora das orações uma sensação de paz invadiu minha alma toda, e as imagens que me vieram foram as mais suaves do mundo.
Fui dormir me sentindo uma privilegiada. Uma aura de tranqüilidade e mesmo de felicidade, uma alegria suave, dessas que não surgem todos os dias.
Tive até um pesadelo com meu cachorro, mas no meio dele o bichinho se acalmava.
Acordei junto com o sol, preparei o leite do meu filho, fiz as orações da manhã (as mesmas imagens estavam lá) e voltei a dormir.
Outra vez um pesadelo me assaltou, literalmente, pois foi com uma tentativa de assalto num banco. Mas o final foi feliz (onde já se viu final feliz num assalto!!??), com tudo resolvido.
O cotidiano continua com seus problemas, tenho contas a pagar, telefonemas a dar, mas acordei sem sobressaltos. Acordei com certezas de que posso dar conta dos obstáculos da vida.
O dia até amanheceu mais fresquinho, com uma brisazinha amiga.
Pois é, carpe diem.
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