terça-feira, 4 de agosto de 2009

Sorrisos, lágrimas e asas


Por vezes carregava uma dor etérea, como de algumas madonas sacras.

Na maior parte do tempo era alegre como uma cantiga primaveril.

Tinha uma fé quase infantil, fé de menina. Rezava pra anjinhos e santos e era fascinada por velas.

Dos anjos tomou emprestadas as asas.

Anda por ai alada e confusa, mas feliz... ou quase.



5 comentários:

Eu disse...

Por um momento pensei estar lendo minha essência...também sou assim!

Adorei tudo!

Um beijo carinhoso

Ana Paula Motta disse...

Obrigada, Tatiana. Um beijinho e apareça sempre.

antonior disse...

Pois as asas são sempre o que delas quisermos e pudermos fazer delas. Há diversos modelos de base que servem para muitas misturas e adaptações. Há as asas de Ícaro, as do Conde Drácula, as do Arcanjo Gabriel, as da fada Sininho. Podem-nos levar a muitos destinos.

Cumprimentos pelos conteúdos, pelo bom gosto das escolhas.

Até breve.

Ana Paula Motta disse...

Pois é, há vários tipos de asas e podem levar para lugares dos mais diversos. Agradeço a visita.

Sérgio Roberto Cardoso Moreira disse...

Brigadão Ana por seu voto e comentário no TROLHA. Beijos e fique com Deus! Sérgio.